Day 307: Not so hot springs

Honduras

Arcilaca hot springs

After walking more than an hour in the midday sun and getting conflicting directions from well-intentioned locals, we finally made our way to the Arcilaca natural hot springs outside of Gracias.  We could hear the reggaeton music blasting as we approached the entrance and we exchanged glances after spotting shotgun stowed in the ticket office.  Open to the general public, the “for the people” type attraction is set within the forest and has several cement ponds surrounded by lush, green foliage.  The bathing pools higher up are smaller, warmer, and appeared to be cleaner than the ones below.  The lukewarm waters weren’t as hot as we expected, but we relaxed, enjoyed the tunes and soaked until sweat beaded on our brows and our fingers wrinkled up.

Depois de caminhar mais de uma hora debaixo do sol do meio dia, dando voltas constantes devidos aos caminhos diferentes e as direções que entravam em contradições muitas vezes, conseguimos chegar as àguas termais de Arcilaca. De longe dava para ouvir o reggaeton tocando e ficamos mais aliviados que agora era só seguir o som da música. Aberto ao público, apenas é cobrada uma pequena taxa de entrada para mantenimiento das piscinas com águas quentes, ou melhor, águas mornas. Roadeado por várias árvores, esse lugar tem futuro, mas precisa de muitas melhoras ainda. Bryan se divertiu muito numa das pequenas piscinas e que a água estava “quase” limpa. As outras piscinas, literalmente, sem maldade, parecia àgua de esgoto… Eu não entrei, achei melhor prevenir do que remediar caso um de nos ficássemos doentes, já saberíamos o porque. Depois de 15 minutos, outras famílias chegaram e a favela correu solta… e decidimos ir embora rs.

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