Day 96: Jumping for cows

Kenya

Masai jumping competition

The leopard is one of the more elusive animals to see on game drives because they blend in so well while hanging out in heavily shaded trees.  So we consider ourselves lucky to have seen a mother dragging a freshly killed lunch to her two young, bashful cubs in the undergrowth.  Even more interesting than seeing the giant feline’s maternal instincts was our visit to a local Masai Village.  The primitive cattle-keeping group continues to maintain the same simple and traditional way of life as their ancestors established centuries ago.  The mud huts in which the Masai live form a circle and are not expected to last for more than 9 years because of termites.  We were invited to enter one and they advised us that our eyes would adjust to the limited light provided by a 3 inch circular hole after a couple of minutes…  The women sang a welcome song for us and then the men showed us how to make a fire with just wood and friction.  It is a male-dominated society and the chief’s son explained that his father has eight wives and over 30 children.  He’s in his early 20’s and told us that he plans to have enough cows for his future wife’s dowry by the time he’s 25.  10 cows is a normal offering but a young man can receive a discount and much respect if he kills a lion in the bush.  He let me try on his lion skin hat and his typical red cloth while we had a jumping competition.  The highest jumpers also get a cow dowry discount and the respect of the village.  They definitely have some “ups” and it seemed like they were jumping on a trampoline while I struggled to get just a few inches off the ground.

Não conseguimos ver bem de perto porque eles estavam dentro de um bosque rodeados de árvores e a van não conseguia chegar até lá. Mas, olhando para cima conseguimos observar um baby leopardo deitado no galho, esperando sua mãe trazer o almoço. Ela estava arrastando o grande animail (que não dava pra ver o que era) para mais próximo. Mas interessante do que nosso game drive de hoje foi conhecer a Vila dos Masais. É assim que eles vivem, em pleno parque nacional com predadores ao redor. As casas da grande comunidade foram construídas em círculos, lado a lado, e anoite eles colocam galhos espinhosos para bloquear os eventuais quatro patas. O rebanho de vacas e cabras (todas com sino no pescoço) também ajudam os Masais a intuir quando os invasões estão se aproximando. A porta da casa que não chega há 1,5m de altura, foi onde conhecemos e que por sinal estava muito escura, lá tinha apenas um comodo que se dividia em quarto, sala e cozinha. As paredes da casa são feitas de coco de vaca misturado com lama e duram em torno de 9 anos por causa dos cupins. Existe apenas uma pequenina janela, quase não se entra luz. Para eles a escuridão significa momento de descanso, além de um lugar fresco. Mulheres cantaram e fizeram sua dança tradicional e tivemos o prazer em assistir. Eles se vestem assim, com roupas de cor vermelha, laranja, tudo bem vibrante porque segundo eles, os animais sabem que é a forma de distinguir os Masais de outros humanos normais. Em apenas dois pedaços de madeira, nos provaram que não precisamos de fósforo para fazer fogueira. As vacas aqui tem muitas utilidades também (que nem na Índia). Leite, carne e mais, o sangue. Isso mesmo, quando a vaca morre aqui na vila, eles primeiro tomam o sangue porque é muito rico em vitaminas e proteínas e depois comem a carne. Existem pequenos lagos onde eles pescam, e algumas pequenas plantações de legumes e frutas. Mulheres fabricam colares com ossos de animais, e criatividade é a alma do negócio para mais uma renda familiar. O chefe também nos explicou que seu pai tinha oito mulheres e mais de 30 filhos. Quando ele completar 25 anos poderá se casar, isso é, se tiver vacas suficientes para a compra da esposa. Geralmente 10 vacas é um boa oferta e noivo até pode receber um desconto se matar um leão no meio do mato. Outra forma de ter um desconto na hora no casório é a dança do pulo. Quem pular mais alto ganha uma boa porcentagem. Ele pulam muito alto e parece que estão em cima de um trampolim. Como a foto comprova, mesmo sem pratica nenhuma, Bryan se divertiu muito e até ganhou a competição… Muito interessante aprender mais sobre a vida simples e tradicional deles, ver as crianças sujinhas, porém felizes e brincando ao redor da vila.

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