Day 37: First time climbers

Philippines

After getting some helpful advice (warnings) from the locals at our cottage, we decided to utilize the services of a guide to climb Taraw Cliff that overlooks El Nido.  The only prerequisite the travel desk states is to have “good” shoes which is probably to deter people from attempting the activity in the standard flip-flop that is common in the beach town.  We were expecting a nice, light activity to get our blood flowing a bit and give us a great view of the surroundings.  After the first little climb though, we realized that it wasn’t going to be like one of our walks along Lake Shore Drive.  The rock face is composed of jagged, sharp, and irregular edges that would do some serious damage with any misstep.  We were amazed at the ease with which our guide scaled the rocks while we took our time on what seemed like the 90 degree vertical ascent.  After an hour, we finally reached the top, drenched in sweat and wondering how we were going to get back down.  We were relieved to make it to the bottom without any major injuries and happy that we had successfully completed the physical challenge.  A hamburger and massage seemed in order for the wannabe mountaineers.

Mesmo com os avisos do pessoal da pousada, decidimos fazer a escalada a montanha Taraw Cliff. Já tinhamos lido que a vista lá de cima era maravilhosa, então “os curiosos foram pagar para ver, claro!”. Pensamos que seria somente uma trilha e um bom exercício seria sempre bem vindo, so isso. E que nada, parecia que estavamos escalando o Monte Everest. O único requerimento para fazer o tour eram ter um bom tenis, e no caso eu não tinha, mas fui de crocks mesmo. Então fomos lá, sem pensar no perigo que estavamos correndo. Com as bordas irregulares, aquelas pedras/rochas enormes era fácil entender que qualquer passo em falso o dano ia ser feio. Nosso guia parecia um macaquinho, maior facilidade para escalar as pedras e ainda falava pra gente que era fácil, o lançe era encaixar as mãos, rezar para as mesmas não se moverem e dar impulso que o corpo acompanhava, confiança total nos fortes músculos que nem sabíamos que existiam. Bryan descobriu que a flexibilidade faz o momento, quando não quer machucar-se. Depois de uma hora de percurso pensamos que ficaria mais fácil (porque já começamos no nível avançado) e que nada, as paredes/rochas/pedras de 90 graus na vertical so ficava pior. Naquela altura do campeonato completamente encharcados de suor (de toda malhação e do medo também) chegamos no topo e conseguimos ver como El Nido é lindo quando visto de cima. E depois de 15 minutos a preocupação maior bateu. Como vamos descer?!! Mas conseguimos, com apenas alguns aranhoezinhos, e sem energia nenhuma chegamos em terra novamente e felizes por ter conseguido terminar o desafio físico. Nada como um hamburger pra repor nossas energias e boa massagem depois pra ajudar nossos músculos que tanto trabalharam!

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