Day 82: Sacred river

India

Afternoon along the Ganges River

Varanasi most likely gets its name from two nearby connecting rivers, Varuna and Assi, and is one of the oldest continuously inhabited cities in the world.  For Hindu followers it is one of the holiest cities in India and millions of worshippers make the pilgrimage to visit every year.  It lies along the banks of the Ganges River and the belief is that taking a dip in the sacred waters washes away all sins and purifies the soul.  The holy river is the longest in India at over 1,500 miles and is thought to absorb impurities and take them away.  We took a short man-powered boat ride along the banks and watched as people prayed, made offers, bathed themselves, washed clothes and filled plastic bottles for take-away.  As the principal site for so many “purification” activities, it’s no wonder it is one of the most polluted rivers in the world and is filled with numerous water-borne diseases.  Seeing and smelling the filth up close discouraged us from going for a “holy dip”…

Estamos em Varanasi, o nome da cidade se dá pelo encontro do Rio Assi com o Rio Varuna, que se interliga no famoso Gange. O rio tem 2510km de extensão e é considerado um dos rios mais sagrados da Índia. Suas águas são formadas pelo degelo dos Himalaias ao norte do país. Com valor espiritual surpreendente, é aqui nas águas do Gange, que muitos adeptos do hinduísmo praticam o ritual de purificação. Eles acreditam que as águas irão purificá-los de todos os pecados. Os idosos ficam alí perto, pois acredita-se que se morrerem nas redondezas, se fecha o ciclo de reencarnação. Sem falar nos devotos que oram, meditam, fazem oferendas, bebem as águas e lançam as cinzas e ossos de seus entes queridos (cremados nas escadarias). Um mundo a parte, nesse mesmo rio as pessoas lavam roupas, escovam os dentes, sem falar nas 32 enxurradas de esgoto que vão para o mesmo lugar. Muitas vezes mães afogam seus filhos recém-nascidos como sacrifício aos Deuses. Várias campanhas para despoluição do rio já foram feitas, mas nenhuma com sucesso. Fizemos um passeio de barco, mesmo com muito medo e sem encostar o pé na aguá, nós sentimos banhados pelo Ganges e melhor que nunca, sem nenhum pecado.

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