Day 7: Gone fishin’

Japan

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There was already a line stretched around the corner of the visitor’s entrance to Tsjukiji Market’s tuna auction when we showed up at 4:30 AM.  They only allow 140 visitors per day so after getting up an hour earlier we were relieved that we made the cut.  Silly as it seemed, we all had to wear bright green vests for identification even though no one on the tour could pass as a fish market local.  Tsjukiji is the largest fish market in the world and the auction is quite the spectacle for those who’ve never seen one before.  The fish are absolutely gigantic (60+ pounds) and no doubt satisfy hundreds of sushi patrons from the restaurants serving the goods.  The auctioneer starts things off by ringing a bell and then begins screaming incoherently (for non-Japanese speakers) and pointing at each frozen fish in the line.  After the fish are sold, they are cut into more manageable pieces, packaged up, and then eventually sent on to where they will become a tasty meal.  Once the tour ended, we enjoyed a fresh sushi breakfast before 7:00 AM which we never realized could be an option that early in the morning.

Tsukiji-shijo: o maior mercado de peixe do mundo está aqui em Tsukiji, Tóquio. Valeu muito a pena acordar as 3:30 da madrugada pra assitir ao leilão de Atum. O tour começa quando entramos em uma geladeira enorme com vários peixes congelados, porém mais conhecido pela ótima qualidade do Atum. A geladeira e dividida por sessões e em cada sessão em torno de 20 peixes enormes, com aproximadamente 30 kilos cada um (ou até mais), e ai o leilão começa e tem duração de uns 10 minutos (são vários leilões na mesma manhã). Para saber se o Atum e de qualidade, os compradores cortam o rabo do peixe e apertam a carne pois e pela textura que se compra um bom peixe.  E com certeza não basta ser só japones, são anos de prática para adquirir essa habilidade. Depois de fechado o leilão, motos, carriolas, e empilhadoras levam os peixes para a sessão de corte, onde são cortados em pedaços e embalados em caixas de isopor. Caminhões fazer o transporte até os restaurantes. Logística perfeita, parecia que estavamos em uma fábríca de peixes, e o mais engraçado de tudo, estavamos em um tour com umas 60 pessoas andando no meio dos caminhões, peixes, empilhadoras, literalmente atrapalhando o fluxo e os japoneses agindo como se não estivesses lá, ignorando completamente os turistas, muito interessante. E como parte da tradição, nada como estar no mercado de peixe e comer um SUSHI bem fresquinho de café da manhã (tipo 6:00 da madruga), voltar pro apartamento e dormir.

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